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No dia 10 de outubro, o Sincor-SP promoveu a 7ª edição do SincorCAST para falar sobre o momento atual do setor, as oportunidades com seguros de pessoas e exemplos internacionais. O programa foi mediado pelo presidente da entidade, Boris Ber, com participação da CEO da Liberty Seguros, Patricia Chacon, e do vice-presidente da Região 1, Márcio Silva. A transmissão completa está disponível aqui.

Na ocasião, Patricia iniciou o programa falando sobre a participação da mulher no mercado e as práticas de diversidade implementadas pela Liberty. Para a especialista, todos, independente do gênero, precisam de oportunidades para demonstrar sua capacidade profissional. “Os programas de diversidade adotados por empresas incentivam o princípio de igualdade. Na Liberty, por exemplo, temos o programa ‘Mulheres Seguras’, onde costumamos dizer que a mulher pertence aos lugares em que se tomam as decisões”, pontuou.

A CEO da Liberty também aproveitou a ocasião para tranquilizar os corretores de seguros em relação a uma melhora nas ofertas e preços do seguro auto. “O pior já passou. Estamos vendo cadeias cada vez mais produtivas nas montadoras. Estou certa de que a perspectiva para o futuro é positiva, enquanto a onda negativa da proteção veicular passará”, projetou.

Boris Ber deu uma dica valiosa para as seguradoras. Segundo o presidente do Sincor-SP, ouvir o corretor é a forma mais barata de consultoria que uma companhia pode ter. “O corretor está presente no dia a dia. Está em contato com o segurado e com as seguradoras. O colaborador do corretor sabe onde está o problema e o canal para resolvê-lo”, esclareceu.

Ainda sobre os corretores de seguros, Silva falou sobre o papel que eles têm a desempenhar. “Não há educação financeira ou planejamento bem-sucedido sem o seguro. Logo, cabe a nós, os corretores, ofertá-los. Se não oferecermos o seguro, com certeza outro fará”, afirmou o profissional.

Por fim, Patricia contou sobre os treinamentos de abordagem para vendas e as ferramentas digitais para captação de seguros da Liberty. Além disso, ela projetou um futuro fantástico para o setor e a profissão do corretor. “Ainda há uma baixa penetração de seguros no Brasil. Na pandemia, por exemplo, menos de 25% das pessoas que faleceram vítimas da Covid-19 tinham algum tipo de seguro de vida. Embora trágico, este é o número que devemos atuar e garantir. Sobretudo, a distribuição deste seguro é garantida pelo corretor e, no Brasil, o consumidor prefere comprar diretamente com o corretor”, finalizou.

Fonte: Sincor-SP, em 20.10.2022