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A participação das pequenas e médias empresas na economia brasileira cresce anualmente baseada em um perfil empresarial mais atento e com espírito empreendedor. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), são pouco mais de cinco milhões de PMEs em todo o País, o que representa cerca de 98% das empresas nacionais (critério: empresas com até 50 funcionários). De olho nesse mercado, a seguradora AIG Brasil tem investido em soluções digitais, oferecendo um amplo portfólio de produtos e plataformas ágeis para o corretor de seguros.

Segundo Cristian Achurra, Gerente de Seguros PME da AIG Brasil, o segmento evoluiu bastante nos últimos anos. “Temos acompanhado esta tendência e pensado em maneiras de atendê-la de acordo com a demanda. O pequeno e médio empresário tem profissionalizado seu negócio, e um aspecto importante é saber mitigar os diversos riscos envolvidos. É justamente aí que entram em cena as diferentes modalidades de seguros que são decisivas para a continuidade da operação em caso de um sinistro

A AIG começou a investir no segmento PME no ano de 2012, oferecendo seguros customizados e focados em diferentes nichos de atividades. O Seguro Empresarial, por exemplo, no mercado desde 2013, é destinado a diferentes segmentos comerciais, de serviços e indústrias. O produto conta com mais de 50 coberturas diferentes para danos patrimoniais, como incêndio, raio, explosão, roubo, entre outros.

Outro seguro específico, lançado no Brasil pela AIG em 2014 de maneira pioneira, é o Gestão Protegida 360°, voltado a companhias com faturamento de até R$ 200 milhões. O seguro contém todas as coberturas que um tradicional seguro D&O (Directors & Officers) oferece, mas vai além e cobre também a empresa contra reclamações relacionadas a atos de gestão e decisões empresariais. “Essa cobertura representa um valioso diferencial, já que é sabido que as reclamações relacionadas a atos de gestão, normalmente, são iniciadas contra a pessoa jurídica”, explica Flavio Sá, Gerente de Linhas Financeiras da seguradora.

Profissionais autônomos e também empresas de serviços contratadas como terceiras podem contar com o Seguro de Responsabilidade Civil Profissional (E&O), que tem sido requisito básico em contratos de prestação, como Contadores, Corretores de Seguros, Engenheiros e Arquitetos, Empresas de Tecnologia da Informação, Vistorias Veiculares, Veterinários, Call Centers, Marketing/Promoção, Relacionamento com Clientes, Processamento de Dados, Back Office, Processamento de Folha de Pagamento, Gestão de Estoque, Help Desk, etc. Os seguros RC Profissional da AIG são flexíveis, com extensão de cobertura, prontos para cobrir eventuais reclamações de clientes por falha profissional da empresa.

Portal do Corretor. Reforçando a filosofia de ter o cliente e o corretor no centro dos negócios, a AIG lançou seu “Portal do Corretor” (www.aig.com.br/portaldocorretor), plataforma 100% digital para cotação e emissão de apólices, desenvolvida com o objetivo de ser um facilitador dos negócios e apresentar o vasto portfólio de produtos da Companhia.

No Portal, os corretores podem fazer cotações de maneira simplificada, acompanhando o status das transações e emitindo as apólices em tempo real, além de buscar informações sobre produtos e treinamentos. “Identificamos a necessidade de termos um prazo rápido de resposta no momento da cotação e da emissão de apólices, para auxiliar o corretor a atender seu cliente de forma ágil e dinâmica, com mais autonomia na contratação”, comenta Cristian Achurra.

Os movimentos empresariais dos últimos anos permitiram um avanço significativo no mundo das PMEs, gerando uma consolidação que, por sua vez, tem buscado ferramentas para garantir uma gestão mais qualificada dos negócios. É neste âmbito que entram os seguros empresariais, sendo hoje um produto relevante no ambiente corporativo, independente do porte da empresa. “Quando falamos em mitigação de riscos, olhamos diretamente com a saúde financeira e para a governança corporativa de uma organização. Neste sentido, o seguro se faz primordial para garantir o equilíbrio da empresa no mercado. Não se constrói uma operação sólida sem a garantia de um seguro”, conclui Achurra.

Fonte: Press à Porter, em 03.11.2016.