Alerta é para além do Dia Nacional da Saúde Bucal e engloba várias fases da vida, diz especialista em medicina de família e comunidade

vtn 26102022

Dr. Celso Visconti Evangelista, diretor de Inteligência Médica da Qualicorp e responsável pelo Programa Qualiviva – Foto: Divulgação

Os benefícios de bons hábitos na higiene bucal para a manutenção da saúde como um todo são cientificamente comprovados. E considerando que a boca está exposta ao contato com o ambiente, também é a porta de entrada de bactérias e microorganismos, que podem ser prejudiciais à saúde geral.

O tema é ideal para ser tratado no Dia Nacional da Saúde Bucal, celebrado em 25 de outubro, mas que deve estar latente permanentemente, segundo o médico especialista em medicina de família e comunidade, Dr. Celso Visconti Evangelista, diretor de Inteligência Médica da Qualicorp e responsável pelo Programa Qualiviva. “Os cuidados com a saúde da boca devem estar presentes no dia a dia em todas as fases de nossa vida, desde a infância, com o desenvolvimento da fala, troca de dentes e introdução alimentar, até à senescência com cuidados ligados às dificuldades de cicatrização, risco elevado de infecções e perdas de massa óssea, relacionadas a doenças como diabetes, muito comum nessa fase e que pode trazer prejuízos não só a saúde bucal, mas também ao bem-estar integral”, explica.

Dados recentemente divulgados pelo Ministério da Saúde, por meio da PNS (Pesquisa Nacional de Saúde) 2019, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apontam que os cuidados com a higiene bucal e a saúde da boca como um todo têm ganhado relevância entre os brasileiros. Os números mostram que 78,2 milhões de pessoas a partir dos 18 anos haviam ido ao dentista nos 12 meses anteriores à entrevista feita para o levantamento. E os bons hábitos da escovação ao menos duas vezes por dia (93,6% das pessoas a partir dos 18 anos) e do uso de fio dental (63%) vêm crescendo (ainda que precisem seguir avançando). Ao mesmo tempo, no entanto, um em cada três adultos (33%) usava algum tipo de prótese dentária, dado praticamente estável, se comparado ao do levantamento de 2013 – que mostrava 33,4%.

Para Evangelista, essa realidade pode ser bem melhor e hábitos, além dos já conhecidos, como escovar os dentes ao menos três vezes ao dia, utilizar escova de dentes ideal e usar fio dental regularmente, podem ser incentivados entre os brasileiros, como as visitas periódicas ao dentista a cada seis meses, a vigilância da alimentação e evitar hábitos nocivos, como fumar.

O médico alerta principalmente para práticas alimentares que vem se popularizando na vida contemporânea, como o consumo em quantidades excessivas de açúcar e alimentos ultraprocessados, motivados muitas vezes pela ansiedade e estresse. “A oralidade é muito usada para recompensa psicológica e do hábito de substituir alimentos por produtos comestíveis podem surgir ou serem agravados problemas como obesidade e doenças cardiovasculares (e mesmo diabetes) devido a cáries, inflamações gengivais e infecções”, afirma o diretor da Qualicorp.

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Fonte: VTN, em 26.10.2022