Por Ricardo Fiuza (*)

ricardo fiuza 26102020

O smartphone se tornou o principal aliado de nossa vida conectada, seja para o utilizarmos como ferramenta de trabalho, acompanhar as aulas online dos filhos, para aproximar familiares e amigos distantes, ou até para atividades de lazer - que agora se tornaram mais virtuais do que nunca nesse "novo normal". Mas ao mesmo tempo em que o smartphone é aliado, é o principal motivo de muita dor de cabeça quando não desempenha a performance desejada ou passa mais tempo com panes que são difíceis de solucionar do que em pleno funcionamento, ou ainda fica dias no conserto por quedas inesperadas. A influência da transformação digital, os reflexos do isolamento social e o novo comportamento do consumidor frente ao cenário de pandemia têm feito refletirmos cada vez mais sobre nossos hábitos e como podemos estar seguros com toda a tecnologia que nos acompanham.

A frustração com dispositivos diversos conectados afeta 86% dos consumidores no Brasil, de acordo com a recente pesquisa realizada pela Assurant. Buscamos entender os hábitos dos consumidores para podermos cada vez mais ofertar soluções que acompanham seu ritmo e estilo de vida. E um dos principais aspectos que entendemos é que em nosso país ainda há uma lacuna entre a compra de um novo equipamento e a aquisição de uma proteção para ele. E por que isso ocorre?

Não é de hoje que sabemos que o brasileiro em geral não costuma comprar seguros. São mais conhecidos os seguros de automóveis, residência, vida, viagem...e quando pensam em equipamentos eletrônicos nem sempre é visto como um valor agregado ou desconhecem essa opção por não terem recebido a possibilidade no momento de uma nova compra. Mas um seguro pode ser vantajoso quando em uma necessidade de reparo do aparelho, você tiver para quem ligar imediatamente, ser prontamente atendido e ter a solução resolvida no menor tempo possível, ou ainda, quando há a possibilidade de troca por um outro smartphone, por exemplo. Apenas como referência, nossa companhia já protegeu em todo o mundo mais de 54 milhões de dispositivos móveis.

Ou seja, o seguro é um investimento reduzido quando comparado com o valor significativo gasto para reparos ou aquisição de um novo. E o mais importante, no momento de maior desespero e emergência, entra em ação uma assistência técnica que vai prestar o atendimento de forma ágil, assertiva e buscando a resolução do problema. Quando vemos que os 70% dos entrevistados em nossa pesquisa demonstraram interesse em adquirir um plano de proteção ou garantia estendida, que considere a cobertura de danos ou falhas mecânicas em todos os equipamentos conectados que possuem, também reconhecemos que essa lacuna precisa diminuir e quanto mais comunicarmos o valor desse benefício, mais conhecimento chegará a quem precisa.

Quando falamos de um universo de 134 milhões de pessoas conectadas, de acordo com último levantamento da TIC Domicílios [1], vinculada ao Comitê Gestor da Internet no Brasil, vemos o quanto é essencial ter um parceiro em quem depositar confiança para assegurar seus produtos.

Solucionando os pontos de maior frustração do consumidor, podemos impulsionar as compras de tecnologias conectadas dos quais as pessoas dependem cada vez mais, tornando suas experiências mais fáceis, objetivas, seguras e transparentes. Proteção e segurança dos bens mais valorizados, que acompanham a vida de milhões de pessoas é o que tem nos movido diariamente, fazendo com que continuemos entregando inovação sempre de maneira proativa, ética e responsável, desempenhando um papel de mais relevância na gestão de riscos da sociedade.

[1] Pesquisa TIC Domicílios - 2019, publicada em 26 de Maio de 2020 disponível em http://cetic.br/pesquisa/domicilios/indicadores/

(*) Ricardo Fiuza é Presidente da Assurant no Brasil desde maio de 2008, formado em Engenharia Civil, com pós-graduação em Marketing, MBA pelo IBMEC e MBA Executivo pela Washington University in St. Louis, Missouri – USA.

26.10.2020