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FlexExtractor autentica informações e automatiza a o fluxo de documentos gerados a partir de fotografias ou impressões biométricas

Fintechs, insurtechs, bancos digitais, plataformas de negócio com o uso intensivo de dispositivos móveis ou remotos são algumas das modalidades de operação que podem se beneficiar da nova ferramenta da Flexdoc para a produção e gerenciamento de documentos baseados em imagens.

A partir de figuras gráficas não padronizadas, como a foto de um documento feita com a câmera do smartphone, impressões digitais ou selfies enviadas pelo usuário, a solução FlexExtractor é capaz de extrair e organizar informações como dados passíveis de processamento e de gerenciamento inteligente.

Pode também confrontar esses dados extraídos com registros existentes em órgãos públicos, bases de dados particulares, ou até mesmo em redes sociais, para desta forma, autenticar as informações, conferindo a eles valor jurídico.

"A flexibilidade dos dispositivos móveis supera não só o uso de papel, mas também as formas tradicionais de digitação, captura, transferência e conferência manual de dados. O momento de transformação exige processos mais ágeis, seguros e assertivos", comenta Eduardo Borém, diretor comercial da Flexdoc.

Borém explica que o FlexExtractor é um dos módulos integrantes da suíte FlexImage, uma plataforma da Flexdoc que realiza a automação completa de fluxos de negócios, incluindo o processamento de dados e a gestão documental.

O módulo dispõe de inteligência para qualificar e classificar as imagens e compactá-las para facilitar o tráfego e o armazenamento. Estas imagens podem também ser correlacionadas com a classe documental à qual pertencem, viabilizando sua integração com plataformas de análise.

"Nossa tecnologia torna possível, por exemplo, a busca digital de assinaturas existentes para a autenticação de documentos, ou a comparação de várias imagens de "selfies" para verificações antifraude ou para a autorização de operações realizadas por meio digital", afirma o executivo.

O FlexExtractor emprega uma nova forma de processamento, em que a produção e checagem da informação é feita de forma automática, inclusive transformando as bases legadas em conteúdo digital praticamente sem intervenção humana.   

"Queremos ajudar empresas que ainda executam fluxos de informação de forma convencional, a migrar para o processamento digital com o uso intensivo de tecnologias, viabilizando uma nova jornada operacional e uma melhor experiência do usuário", prossegue o diretor.

O FlexExtractor é capaz de identificar, por exemplo, se a imagem de um documento é de um RG, CNH, uma placa de carro, um boleto ou comprovante de renda, por exemplo, e dispõe de recursos de auto aprendizado que o tornam cada vez mais ágil e preciso na leitura.

Reconhecimento de face

A ferramenta da Flexdoc mapeia as características da face humana, numa foto contida em documento, e aplica algoritmos que transformam cada parâmetro gráfico em uma sequência codificada. Assim, é possível comparar uma imagem fotográfica com outra imagem de referência, como uma selfie enviada via mobile, a fim de validar a autenticar o usuário e legitimar o agente da operação. Os recursos de leitura e busca biométrica em arquivos públicos se aplicam também a impressões digitais e sua autenticação segundo requisitos forenses.

"A tecnologia disponível, até há pouco tempo, não permitia um nível de eficiência elevado na implementação desses processos automatizados, a não ser a custos inviáveis. A inteligência artificial nos ajudou a mudar este cenário, impactando na melhoria dos três principais balizadores de projeto: custo, tempo e qualidade", salienta o executivo.

A forma de contratação do FlexExtractor pode ser na modalidade "pay as you go" (pague pelo que usar) ou então como licença adquirida. Para garantir a segurança dos dados do usuário, nenhuma informação é gravada fisicamente no servidor.

Os interessados em testar o FlexExtractor podem enviar solicitação pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Press Consult, em 08.10.2019