Com um simples planejamento, é possível investir uma pequena porcentagem de seu orçamento mensal para proteger sua família e seus bens patrimoniais

Para avaliar se a contratação de seguros realmente vale à pena é preciso apenas considerar: quanto você gastaria se tivesse que arcar com despesas provenientes de algum acidente de carro? Se sua residência fosse incendiada completamente, você poderia custear todos os reparos ou comprar uma nova casa? Se você falecer, sua família estaria protegida financeiramente?

Imprevistos ocorrem frequentemente, mas suas consequências podem ser minimizadas com a contratação de apólices de seguros. Havendo um correto planejamento do orçamento familiar, o investimento mensal em seguro torna-se pequeno face à tranquilidade proporcionada por sua cobertura.

Para muitos, o seguro pode parecer uma despesa não emergencial e que compromete o orçamento familiar, mas, aos poucos, essa concepção vem mudando. Em busca de uma vida mais tranquila, as pessoas vêm percebendo a importância e necessidade da contratação de seguros, que impedem o consumo repentino de um patrimônio em função de situações não previstas. Além disso, já se sabe que o valor investido em apólices é sempre baixo quando cotejado a possíveis prejuízos financeiros causados por diferentes intempéries.

Segundo a Corretora de Seguros Regina Jacob, a participação dos seguros no orçamento doméstico é baixa a ponto de justificar sua aquisição. “As dores de cabeça geradas por ter sua residência assaltada, um carro roubado ou por perder sua renda em função de um acidente, por exemplos, podem ser evitadas investindo um pequeno valor mensal, que, por meio de um bom planejamento, não chega a pesar nas contas da família”, afirma.

Seguro que cabe no bolso

Um levantamento elaborado pela Regina Jacob Corretora de Seguros, em relação ao ano de 2018, revela que, ao contrário do que muitos imaginam, a contratação de seguros pode sim caber no bolso, bastando apenas um planejamento estratégico que considere os custos com a contratação de apólices como parte das contas mensais da família.

O estudo levou em consideração o seguinte perfil familiar: casal, ambos de 40 anos, com dois filhos pequenos (4 e 7 anos). Eles moram no interior do Estado de São Paulo, possuem dois veículos populares e contam juntos com uma renda salarial de R$ 11.448,00 por mês (equivalente a 12 salários mínimos mensais no Estado de São Paulo).

De acordo com os cálculos, o casal exemplificado investe aproximadamente 3,76% de sua renda mensal para proteger o patrimônio de sua família com a contratação dos seguintes tipos de apólices: seguro de vida para ambos, seguro automóvel para dois veículos e seguro residencial.

Em relação aos dados apresentados pelo estudo, Regina Jacob lembra que os custos com a contratação de seguros para os carros podem ser contabilizados como parte das despesas que a família tem com transporte. “É possível prever mensalmente a reserva de recursos para essa finalidade e planejar antecipadamente o pagamento dos seguros ao longo de todo o ano, ou seja, guardar um pouco de dinheiro a cada mês para renovar a apólice, quando a mesma vencer, em um pagamento à vista sem a necessidade de dividir em parcelas e contrair juros. O seguro não deve comprometer o orçamento doméstico, pelo contrário, ele tem o objetivo de proteger o seu bolso”, explica.

Regina ainda destaca que as pessoas precisam se conscientizar de que o risco é constante e que, por isso, o investimento em proteção é fundamental. “O seguro deve ser percebido como um investimento em tranquilidade. São comuns os casos de pessoas que, por não terem essa proteção, vendem casa, carro e liquidam suas reservas financeiras para pagar os gastos com um acidente, por exemplo”, aponta.

Como contratar um seguro?

Comprar um seguro é uma decisão que requer muitos cuidados e o Corretor de Seguros, por sua formação e especialização, é o profissional indicado. Seu papel é analisar os riscos aos quais o segurado está exposto e buscar o produto mais adequado às suas necessidades, considerando o melhor custo x benefício. O corretor também age como consultor de riscos, auxiliando na identificação das reais necessidades do cliente, bem como na busca de soluções por meio de uma apólice que proporcione segurança e tranquilidade.

Fonte: Carvalho Assessoria, em 23.01.2018.